terça-feira, 26 de abril de 2005

Saída sem saída

A instabilidade da alma é incrível
Hoje, se estamos bem, amanhã nada
É garantia de nada. Se...
Luz e trevas se misturam.

Quanto mais pleno, mais confuso.
Queda d'água silenciosa...
Voz suave, palavras ásperas-lixas-pedras.

Poesia barata, ruim?
Ao menos como o ar que todos têm
Calos também.
- Hei quem é você?
- Como é que eu vou saber?!

Ó Deus, meu Deus, sou criatura sua!
Reconheço-me como seu.
Dores de dentes!
Areia na boca? - Eu sinto muito
Mas ele está morto
Não há nada que possamos fazer.
Morto! Morto?
Como quanto acaba a energia.

terça-feira, 5 de abril de 2005

A vida

Nem eu sei o quanto
em minha superficialidade, sinto
Sentimentos, reflexões e pensamentos
perdido neles.

Não encontro a saída
em mim, Busco você
Rimas fáceis evito, já há problemas demais...
Em minha busca, já um encontro
Conflitos em tempos de paz
Guerra pela paz

Faço-me entender?

Céu azul-de-brigadeiro.
Cabelos ao vento
Pele fresca, rosada, quente
Estranha amiga.
Colo amigo, berço
ventre, ventre
Bases fortes.
Minha
Muita sorte! Obrigado.