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Eu tinha uma porção de coisas pra te contar, um monte de inomináveis, inclassificáveis que nunca foram ouvidas por ouvidos humanos.
Mas ao que me parece agora nem eu estou preparado para dizer tudo, nem tão pouco você está preparado para ouvir.
São muitos sentimentos provenientes de experiências e reflexões minhas, coisas muito loucas e indigestas para se ouvir, especialmente se você está fundamentalmente envolvido.
O primeiro sentimento que tenho perante a esta situação profundamente incômoda é o de revolta, muita por sinal.
É uma dor autônoma que faz de mim o que quer.
Nesta hora tudo que é bom fica como que sugado, absorvido, neutralizado.
Impotência... Como se houvesse uma doença em mim contra a qual não disponho de remédio nem efetivo nem paliativo; é a dor, só a dor e a espera pelo fim.
Não quero isso pra mim, quero o simples, o básico, o padrão, o médio que é o que tem mais chance de vingar, trazendo o menor número de reações adversas.
Este é o meu desejo, meu sonho, minha oração.
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