Simon Birch |
olha, e vê
que o olhar
não vai, mas vem
E quando vem
revela aquilo que
em sã consciência
não se quer
Somos
tão pequenos
caprichosos Nadas
a vagar sob o firmamento
Nem mesmo o Céu
Soberano sobre todos
iluminando e escurecendo a todos
quis um querer assim
Nada mais poderia
querer mesmo assim
queremos mesquinharias
todos os dias, os dias, os dias
Alguma alternativa ainda há
furamos nossos olhos
ou entupimos nossos ouvidos
Vou quebrar todos os espelhos!
O tudo as vezes é tão pouco, mas é único que pode nos fazer completos.
ResponderExcluir